O grande avanço tecnológico que tem marcado as últimas décadas é o grande responsável pelo número crescente de tarefas que as pessoas já podem fazer no meio digital. Além de poder interagir com amigos e outras pessoas, em diferentes países, pelas redes sociais, também ficou popular fazer compras online pelas lojas virtuais, pedir comida pelos aplicativos e também fazer transações financeiras como, por exemplo, pedir um empréstimo online.
O advento de tanta tecnologia e recursos foi abrindo espaço para novos tipos de negócios, pois com um cenário onde cada vez mais as coisas estão migrando para o mundo digital, novas demandas também vão surgindo. Foi justamente assim que nasceu o conceito de fintech – que são empresas digitais atuantes por meio de plataformas online e que oferecem serviços financeiros.
As fintechs já são uma realidade no mercado financeiro virtual. Elas são caracterizadas pelo uso massivo de tecnologias e soluções tecnológicas para que o serviço oferecido aos clientes seja o mais eficiente e prático possível. Como todos os serviços são solicitados e disponibilizados online, então, o resultado final é o acesso a serviços ligados ao setor financeiro sem burocracia e sem sair de casa.
O Banco Central já está prestando atenção nas instituições online
O Banco Central está bastante atento às fintechs, pois sabe que esse será um setor importante para e economia nos próximos anos. Com isso, um estudo recente do BC foi publicado de forma a deixar as ideias e o ponto de vista da instituição a respeito das fintechs ainda mais claro.
A análise começa destacando que as fintechs são empresas digitais cujos planos de negócios estão totalmente atrelados a tecnologias inovadoras como inteligência artificial, big data, criptografia, armazenamento de dados em nuvem e protocolos de comunicação. Além disso, outro pilar importante dessas organizações é o relacionamento com o cliente que se dá por meio de canais eletrônicos.
Além disso, por meio desse estudo, ficou destacado que as fintechs terão um papel importante no curto e longo prazo quanto ao aumento da concorrência no Sistema Financeiro Nacional (SFN), algo que pode render frutos positivos para a economia brasileira. Ou seja, a expansão da oferta de produtos e serviços financeiros como resultado do uso dos recursos tecnológicos mais avançados do cenário atual pode contribuir para melhorar a dinâmica do sistema financeiro como um todo. Naturalmente, as instituições financeiras tracionais como os bancos terão que dar uma resposta e quem sairá beneficiado no final serão os consumidores.
Uma das grandes preocupações da pesquisa foi definir e compreender os dois modelos de fintechs de créditos atuando no Brasil: Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP). Ambas as modalidades estão regulamentadas pela Resolução 4.656, de 26 de abril de 2018, publicada pelo BC.
O modelo de negócio da SCD tem como característica a realização de operações de empréstimo, além de financiamento e aquisição de direitos creditórios exclusivamente através de plataforma eletrônica e utilização de recursos financeiros próprios.
Já a SEP é a fintech autorizada a intermediar operações de empréstimo direto entre pessoas físicas. São caracterizadas por promover conexão direta entre quem esta pegando o dinheiro emprestado e o investidor que está disponibilizando o crédito.
Bullla
O Bullla é uma fintech que atua na área de Sociedade de Empréstimo entre Pessoas. Trata-se de uma plataforma totalmente digital e com todas as qualidades que uma empresa financeira digital deve ter:
Todo o suporte do Bullla também é oferecido online de forma que tomador e investidor podem contar com a plataforma a qualquer momento e de qualquer lugar. O processo desde a solicitação até a liberação do crédito é acompanhado e intermediado pelo Bullla garantido assim que todos os envolvidos estarão satisfeitos ao final.
Para mais detalhes basta clicar aqui.
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