Pedir dinheiro emprestado aos familiares e, até mesmo, para os amigos surgiu como uma forma de equilibrar as finanças. Entretanto, nem sempre a resposta é positiva. Então, para quem não tem essa possibilidade de crédito, o mercado financeiro dispôs uma prática para solucionar esse problema: o empréstimo entre pessoas físicas.
De acordo com as divulgações recentes acerca desse assunto, o Banco Central já formalizou – desde 2018 – essa modalidade de investimento e empréstimo, tendo uma demanda crescente nos últimos meses. Funciona de forma simples e busca estabelecer uma relação entre poupadores e tomadores de crédito.
A vantagem desse tipo de empréstimo favorece ambos os lados, nesse caso, os tomadores de empréstimos têm taxas de juros mais baixas, enquanto os investidores recebem retornos do capital com uma rentabilidade acima de média. As organizações autorizadas pelo Banco Central a atuarem como empresas de empréstimos pessoais (SEPs), dentro das legalidades previstas são as chamadas Fintechs.
Essa modalidade fornece crédito apenas para pequenas empresas e pessoas físicas. De modo geral, as plataformas analisam os perfis dos interessados em obter crédito ou emprestar e, geralmente, só permitem o ingresso na categoria de bons pagadores. Em seguida, o indivíduo ou empresa são classificados de "A" a "E", como forma de mensurar o perfil para definir os juros que serão cobrados.
Essa iniciativa está ligada diretamente à possibilidade de construir uma boa conexão entre as pessoas, de acordo com seus objetivos, tendo em vista, principalmente, a conduta dos bons pagadores em relação aos investidores. Entretanto, é necessário considerar alguns requisitos básicos para se enquadrar nesses processos de negociação e atender algumas responsabilidades.
Nesse contexto, a exigência principal para os tomadores de empréstimo é ser brasileiro, maior de 18 anos, não estar negativado e considerar os valores iniciais de R$ 1.000,00 a R$ 5.000,00 (o máximo aumenta com o tempo e o comportamento) mais as taxas de juros – cerca de 1% a 5% ao mês. As opções para pagamento do empréstimo podem ser de até 18 parcelas fixas.
Já para os investidores, os requisitos são semelhantes, mudando apenas a classificação.
Além da documentação principal – RG ou CNH – os dados bancários também são necessários para realizar o empréstimo ou o investimento. A plataforma que atua como SEP garante segurança a todos que fornecem seus dados. Para isso, realiza o gerenciamento dessas informações restritas por meio do SSL (Secure Sockets Layer), uma segurança digital que permite a comunicação criptografada, semelhante a que os bancos usam, de forma a evitar transtornos ou possíveis riscos inerentes a esses procedimentos.
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