Com o efeito da inflação, por exemplo, esse dinheiro acaba perdendo valor ao longo do tempo. Por isso, investir as quantias poupadas em investimentos seguros e que garantem um bom rendimento é uma alternativa interessante. Isso também vale para quem irá receber aquele dinheiro extra proveniente da restituição do Imposto de Renda (IR).
Para quem não sabe, a restituição do IR é nada mais do que a devolução, por parte da Receita Federal, de todas as quantias que foram pagas a mais na declaração desse imposto. Esse é um resultado direto das deduções que podem ser feitas no IR. As deduções são condições preestabelecidas nas regras do imposto, onde o contribuinte poderá ter descontos no valor do IR de forma que o saldo final será menor do que aquele que consta no imposto retido na fonte, por exemplo. Fazem parte da categoria de deduções os gastos com saúde, dependentes, educação e etc.
Com isso, todos os anos vários contribuintes podem resgatar esse valor a mais que foi declarado. Só que a questão mais importante que muitos não se perguntam é: o que fazer com esse dinheiro?
Uma resposta inteligente para essa pergunta é a seguinte: investir o valor restituído. Dessa forma, é possível ganhar rendimentos e multiplicar esse valor devolvido pelo governo ao longo dos próximos meses. Como já destacado, deixar esse dinheiro parado no banco não é uma opção interessante, no entanto, gastá-lo como se não houvesse amanhã também não parece ser uma boa ideia.
Outra pergunta pode surgir naturalmente entre quem decide investir o valor restituído: onde investir esse dinheiro? São várias as opções de investimentos, mas quase nenhuma delas oferece a segurança e os rendimentos justos do empréstimo entre pessoas físicas.
Como o próprio nome já sugere, essa é uma modalidade de crédito onde quem empresta e quem toma emprestado são ambas pessoas físicas. Tudo funciona de uma forma simples e transparente nessa modalidade: basta ambas as partes se cadastrarem em uma plataforma que oferece o serviço; o tomador de crédito apresenta sua proposta e espera o match do investidor.
Uma vez que eles negociaram as condições do empréstimo, um contrato digital é gerado e assinado. Tudo isso é intermediado pela fintech, que é uma empresa financeira do setor digital.
Uma das grandes vantagens são as taxas de retorno. A fintech não se rentabiliza com taxas de juros ou serviços e, sim, no match entre tomador e investidor. Por isso, o investidor poderá ter acesso ao retorno mais justo, uma vez que não serão cobradas taxas de serviços ou taxas sobre os rendimentos e administração dos recursos investidos.
Também não há burocracias nessa modalidade de investimento. Tudo é oferecido online, sem taxas extras e de forma simplificada.
O investidor também dispõe de controle total sobre os rendimentos. Ele poderá reinvestir os lucros como e quando quiser, bastando ter acesso a uma proposta que ele julgue interessante na plataforma.
Além disso, o investidor terá acesso a todas as informações do tomador de crédito para que ele tome a melhor decisão possível. Isso é possível graças a uma análise profunda do perfil do tomador que é repassado ao investidor.
Dessa forma, investir o valor restituído do IR no empréstimo entre pessoas físicas pode ser uma decisão muito inteligente para iniciar uma nova fase na carteira de investimentos. Com taxas de retorno mais justas do que a média do mercado, o empréstimo entre pessoas também é um investimento mais fácil e acessível mesmo para quem não entende muito de finanças.
O Bullla é o melhor lugar para quem vai investir no empréstimo entre pessoas físicas. Serviço totalmente online, sem burocracia, claro e transparente são alguns dos diferenciais dessa comunidade financeira. Aqui a taxa de retorno está acima da média do mercado.
Também existe uma análise exclusiva de crédito que é feita pela plataforma de forma que o investidor possa tomar a melhor decisão possível na hora disponibilizar o dinheiro.
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