A cada dia que passa, mais e mais pessoas buscam conhecimentos sobre educação financeira e sobre como investir seu dinheiro. E é bastante comum ter dúvidas sobre quanto da renda mensal deve ser destinada para investimento e de que maneira devemos fazê-lo.
Você também tem essa dúvida? Então, atenção:
Antes de investir, é essencial saber sobre a reserva financeira. Esse fundo de reserva é uma quanttia que a pessoa tem guardada para eventuais emergências ou para cobrir prejuízos originados de algum investimento que não deu tão certo assim.
Não existe um valor exato para determinar quanto dinheiro deve constar nesse fundo de reserva, mas a recomendação é a seguinte: se você trabalha em regime assalariado, com uma renda fixa e previsível, poupe o equivalente a seis meses do seu custo de vida. Se você tem uma renda variável e imprevisível, poupe o equivalente a doze meses do seu custo de vida.
Um dos grandes problemas para quem busca começar a investir é cair na armadilha de procurar ganhos imediatos.
É claro, existem investimentos que trazem um retorno teoricamente satisfatório no curto prazo. Porém, esse tipo de modalidade apresenta maiores riscos ao investidor, quando comparados aos de longo prazo.
Todo investimento tem como base três pilares: risco, rentabilidade e liquidez.
O risco é, como a própria palavra pressupõe, o potencial que aquele investimento tem de dar errado, ou seja, retornar prejuízo ao investidor.
A rentabilidade é o potencial que aquele investimento tem de trazer lucro para o investidor, medido a partir do ganho de capital que o investimento pode trazer.
E a liquidez é o pilar que avalia o quão simples ou complicada, rápida ou demorada, seria a retirada do dinheiro investido. Nesse ponto, o investidor avalia se existe um prazo determinado para que o dinheiro seja resgatado e com que agilidade o teria em mãos para ser utilizado.
É a partir da observação desses três pontos que o investidor determina inicialmente se um investimento é ou não interessante.
Com a reserva financeira formada e o investimento escolhido, é hora de saber quanto investir.
Para determinar quanto da sua renda será investido, é necessário entender, de forma detalhada, como está sua situação financeira atual. Por se tratar de um assunto teoricamente muito subjetivo, é um pouco complicado estabelecer um valor exato para isso.
Algumas recomendações podem ser seguidas. Veja quais:
A ideia central é administrar a sua renda, dividindo-a em “lotes” menores de dinheiro.
Uma das possibilidades é dividir os valores pelo sistema 50/35/15, onde 50% do dinheiro será destinado para despesas essenciais, 35% irão para as despesas supérfluas e variáveis e 15% serão destinados para os investimentos. Vale lembrar que isso não é uma regra absoluta e as porcentagens podem (e devem) ser adaptadas de acordo com o contexto de cada investidor.
Se você já tem um dinheiro guardado e está só procurando o investimento certo, o empréstimo entre pessoas físicas pode ser uma boa alternativa. O modelo de empréstimos SEP (Sociedade de Empréstimos entre Pessoas) permite que você empreste o seu capital para outras pessoas físicas que estão procurando por isso, sem que seja necessária a atuação de um banco ou instituição financeira tradicional.
Essa ação de empréstimo possui taxas de juros geralmente menores, para quem quer (ou precisa de) dinheiro emprestado, além de trazer um rendimento financeiro maior para o investidor, quando comparada a outras formas de investimento tradicionais.
Na comunidade financeira do Bullla você encontra ótimas condições para fazer o seu dinheiro render. Por ser uma fintech regulamentada pelo Banco Central, o Bullla pode realizar esses empréstimos entre pessoas físicas, fazendo uma análise detalhada sobre o perfil dos tomadores de crédito, o que traz mais confiança para o investidor.
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