Uma das compensações de trabalhar o mês inteiro é receber o salário no mês seguinte para pagar as contas e manter o padrão de vida. Mas esse pode ser um momento de muito estresse para quem está endividado ou não consegue controlar o próprio orçamento.
Já imaginou receber o seu salário e ter que escolher quais despesas serão pagas?
Isso não é algo tão fora da realidade e muitas pessoas já passaram ou estão passando esse perrengue.
Certamente você não gostaria de estar nessa situação, concorda?
Com o dinheiro praticamente todo comprometido fica muito difícil ter uma vida tranquila, pois além de pagar os boletos também temos que ter um dinheirinho sobrando para lazer, por exemplo.
E qual é a solução para não ter que lidar com isso?
O planejamento do orçamento será o seu grande aliado na busca pelo controle financeiro.
Mas o que isso significa na prática?
Significa que é preciso fazer um planejamento – tanto aquilo que entra na sua conta ao longo do mês como todas as despesas que serão retiradas desse orçamento no mesmo período. Ou seja, estamos falando de controlar o seu dinheiro: gerir as suas receitas para que você não precise passar por nenhum aperto ao longo do mês.
Já imaginou chegar na última semana do mês e não ter um real em mãos? E se uma emergência acontecer e um novo gasto surgir, o que você vai fazer?
Outro conceito fundamental que você deve dominar na sua busca por uma melhor educação financeira é o comprometimento de renda – aquela fatia do seu orçamento que já tem destino certo para algumas despesas.
Que tipos de despesas são essas?
Pagamento do aluguel ou parcelas do financiamento do seu imóvel, gastos com transportes, mensalidade da escola dos seus filhos, gastos com saúde, alimentação e etc.
Conseguiu visualizar a semelhança entre eles?
São todos gastos obrigatórios, ou seja, não tem como deixar essas contas para depois, pois são essenciais para o bem estar da sua família.
E a outra fatia da sua renda que não está comprometida?
Essa é a parte livre do seu orçamento que poderá ser gasta com outras despesas. Um plano de internet personalizado do seu gosto pessoal, saídas nos finais de semana para curtir com os amigos, passeio com a família. Além disso, você pode poupar uma parte desse dinheiro que sobra para criar uma reserva de emergência.
Essa é uma pergunta fundamental e a resposta pode ser a grande solução para o seu sucesso na hora de planejar o orçamento.
Os especialistas, ou seja, o pessoal que entende do assunto, recomendam que, no máximo, 30% da sua renda poderá ser comprometida com as dívidas. Mas preste atenção, estamos falando de dívidas, ou seja, não estamos incluindo as despesas essenciais que já foram citadas e que também abocanham parte do seu orçamento.
Em termos práticos, os parcelamentos e boletos de todas as suas dívidas, que não são despesas obrigatórias, devem consumir 30% de toda a sua renda, na pior das hipóteses.
Vamos tomar um exemplo simples que fica mais fácil de entender. Suponha que seu salário seja R$ 1.500,00. Logo, 30% desse valor é R$ 450,00. Sendo assim, o parcelamento de empréstimos, compras parceladas e quaisquer outras dívidas que não são essenciais deveriam somar R$ 450,00 (no máximo) no total para que você consiga fazer um bom planejamento do seu orçamento e ter dinheiro suficiente para as demais despesas.
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