Todavia, é comum que consumidores não saibam o que fazer para renegociar e pagar o valor devido, sem prejudicar ainda mais o orçamento pessoal.
A boa notícia é que boa parte dos credores se mostra aberta a negociar com o devedor, e os acordos podem ser vantajosos para ambas as partes. Contudo, quem deseja renegociar suas dívidas precisa estar atento a alguns pontos importantes para que tudo corra bem. Nesse sentido, vale a pena observar aspectos como os apontados nos próximos tópicos:
A primeira coisa que deve ser feita é analisar cuidadosamente todas as partes da dívida. Nesse sentido, é preciso somar todas elas e considerar quanto tempo será necessário para pagá-las. Aliás, por menor que seja algum valor, ele não deverá ser deixado de lado.
Muitas dívidas atrasadas são cobradas por empresas especializadas. No entanto, sempre que possível deve-se procurar renegociar diretamente com o credor. Isso pode ajudar a evitar gastos adicionais e até facilita um acordo mais flexível.
Sem dúvidas, problemas financeiros geram muito estresse, por isso, é muito fácil que o devedor se emocione ou exagere nas reações ante o credor. Contudo, é necessário ser o mais amigável possível para manter o foco no assunto.
É preciso ter em mente que a calma na hora de negociar as contas é essencial para uma boa comunicação e, claro, para o pensamento racional.
Antes de tentar uma renegociação, o consumidor com contas atrasadas precisa conhecer bem os seus direitos. Infelizmente, muitos cobradores de dívidas podem agir de má-fé e tentar tirar vantagem do devedor.
Embora seja uma situação crítica e complicada, o processo de renegociação de dívidas pode possibilitar algumas coisas vantajosas para o devedor. Por exemplo, quando o credor sabe que tem poucas chances de ganhar uma ação judicial contra o consumidor, é mais provável que esteja aberto a um pagamento parcial.
Tão importante quanto pagar uma dívida em atraso é saber se as parcelas da negociação para sair do vermelho não vão comprometer ainda mais o orçamento. Por isso, o devedor, antes de oferecer uma proposta de pagamento, precisa estar ciente de suas receitas e despesas, incluindo possíveis eventualidades.
Salvo em casos de imprevistos, as dívidas surgem e se acumulam em decorrência da falta de um planejamento financeiro. Sendo assim, esse ponto deve estar bem definido antes mesmo de a pessoa decidir negociar com seu cobrador.
Além de avaliar quanto poderá pagar por mês, também vale a pena listar onde os gastos poderão ser cortados, visando uma economia maior e uma recuperação financeira mais rápida.
Uma planilha ou até um simples caderno de anotações podem ajudar nesse controle.
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