O empréstimo realizado diretamente entre pessoas físicas é uma realidade há séculos, acontecendo frequentemente ao redor do mundo com pouca segurança para ambas as partes. Nem mesmo o surgimento dos bancos e de outras instituições financeiras foi capaz de acabar com essa prática, principalmente porque os juros praticados por estas empresas são extremamente altos e geralmente abusivos.
É nesse contexto que as fintechs encontraram uma oportunidade: tornar segura a negociação entre duas pessoas, transformando o ato de emprestar dinheiro em um verdadeiro investimento.
Quem lidera esse movimento revolucionário nos empréstimos entre pessoas físicas são as fintechs, mas nem todo mundo sabe o que isso de fato significa. Fintech é o termo que une as palavras em inglês “financial” e “technology” e é o nome que se dá às soluções inovadoras no ramo dos serviços financeiros. Em termos mais simples, é o futuro das finanças.
Como já dito, graças às fintechs, hoje em dia já é possível que os empréstimos entre pessoas físicas aconteçam com mais clareza e mais segurança e emprestar dinheiro passou a ser um investimento com uma lucratividade bastante interessante.
A modalidade de empréstimo em questão também é conhecida como “peer-to-peer”, em inglês, e investir nela pode oferecer alta rentabilidade para aqueles que emprestam o dinheiro e, ainda, uma liberação mais ágil para quem está precisando do dinheiro emprestado.
Os rendimentos são mais elevados do que aqueles oferecidos nos investimentos tradicionais e isso se deve ao fato de o empréstimo entre pessoas físicas organizado por uma fintech dispensa totalmente a intermediação de instituições financeiras e/ou bancárias, o que também faz com que quem pega dinheiro emprestado pague por taxas mais baixas do que as demais praticadas pelo mercado.
As fintechs analisam o perfil de cada pessoa que está tentando conseguir algum valor emprestado, de modo a fornecer aos investidores uma margem mais acertada do risco da transação a ser feita, cabendo a quem está investindo o dever de prestar atenção a todas as informações sobre quem está tomando o empréstimo, avaliando cada oportunidade com cuidado antes de fechar negócio, assim como em todo e qualquer investimento que se faça.
Na prática, tanto quem quer investir emprestando dinheiro quanto quem está precisando de crédito se inscreve na plataforma da fintech escolhida e ali as negociações acontecerão. Uma vez analisado o risco e as demais variáveis, como taxa de juros e parcelamento, por exemplo, em se tratando de um bom negócio, o investidor entregará o valor referente ao empréstimo, geralmente, por boleto e receberá as parcelas acrescidas do percentual de retorno todos os meses, quando forem pagas pelo tomador do empréstimo.
Trata-se de uma excelente opção para quem tem um dinheiro guardado e quer investir, tanto pela rentabilidade mais alta do que as dos demais investimentos quanto pela segurança oferecida pela fintech ao empréstimo entre pessoas físicas, o “peer-to-peer”.
O Bullla, que possui funcionamento autorizado pelo Banco Central, é a primeira fintech do ramo e classifica os tomadores de empréstimo segundo seu comportamento no mercado, gerando uma avaliação de risco que auxilia os investidores (bons poupadores) na hora de tomar suas decisões acerca de qual transação é mais adequada.
Todo o procedimento acontece em uma plataforma transparente e segura tanto para o bom pagador quanto para o bom poupador.
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