Como está sua organização financeira?

27/08/2021

A falta de organização financeira acaba afetando, direta ou indiretamente, todos os campos da vida e é por isso que precisamos dar especial atenção às finanças pessoais.

E como fazer isso?

Organizar as finanças significa entender e ter o controle necessário sobre o que entra e o que sai de dinheiro. É assim que escapamos da temida “bola de neve” das dívidas, dos juros altíssimos praticados pelo mercado e conquistamos, então, a tão sonhada tranquilidade financeira.

Para poder desfrutar o quanto antes da liberdade que é estar com todas as contas em dia e ainda guardar um dinheirinho, é preciso dar o primeiro passo.

Pode até parecer muito trabalhoso dar conta de organizar isso tudo sozinho, mas, na verdade, não é! Para auxiliar nessa caminhada, separamos algumas dicas:

1 – Entenda e classifique cada um dos seus gastos

Todos nós temos gastos essenciais, não essenciais, residenciais, além de custos com lazer, alimentação, saúde, educação etc., certo? Então, separe cada um desses gastos, organizando-os por categorias. Isso ajuda a tomar decisões importantes e demonstra como está a distribuição da renda disponível.

Assim, fica mais fácil identificar erros, acertos e excessos.

2 – Uma vez classificados os gastos, defina prioridades

Essa dica varia de pessoa para pessoa.

O que é essencial para um pode não ser para outro. O importante é ter muito claro o que é prioritário para que o orçamento não estoure.

3 – Controle os impulsos

Compras precisam ser, sempre que possível, planejadas. Não comprar por impulso evita o endividamento e mantém o seu controle financeiro em dia.

4 – Entenda quando é melhor pagar à vista e quando faz sentido parcelar as compras

É muito fácil encontrar dicas para pagar todas as compras à vista sempre que possível. Mas, a verdade é que há momentos em que faz sentido pagar à vista, enquanto há outros em que repartir o valor total em parcelas pode ser a melhor opção.

5 – Poupe ou invista sempre que possível

Mantendo as finanças em ordem e evitando ao máximo os excessos, é normal que, com o tempo, passe a sobrar um pouco mais de dinheiro no final do mês. Quando isso começar a acontecer, está na hora de poupar ou investir.

Aqui, vale lembrar da famosa e essencial reserva de emergência, que equivale, via de regra, ao valor de seis meses de gastos pessoais.

6 – Monitore entradas e saídas

Seja em uma planilha rebuscada ou utilizando um caderno e uma caneta, não deixe de registrar as entradas e saídas, ou seja, tudo que entra e tudo que sai – o que recebe e o que gasta.

É importante que essas informações estejam devidamente relacionadas, sempre ao alcance e atualizadas.

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