A falta de organização financeira acaba afetando, direta ou indiretamente, todos os campos da vida e é por isso que precisamos dar especial atenção às finanças pessoais.
Organizar as finanças significa entender e ter o controle necessário sobre o que entra e o que sai de dinheiro. É assim que escapamos da temida “bola de neve” das dívidas, dos juros altíssimos praticados pelo mercado e conquistamos, então, a tão sonhada tranquilidade financeira.
Para poder desfrutar o quanto antes da liberdade que é estar com todas as contas em dia e ainda guardar um dinheirinho, é preciso dar o primeiro passo.
Pode até parecer muito trabalhoso dar conta de organizar isso tudo sozinho, mas, na verdade, não é! Para auxiliar nessa caminhada, separamos algumas dicas:
Todos nós temos gastos essenciais, não essenciais, residenciais, além de custos com lazer, alimentação, saúde, educação etc., certo? Então, separe cada um desses gastos, organizando-os por categorias. Isso ajuda a tomar decisões importantes e demonstra como está a distribuição da renda disponível.
Assim, fica mais fácil identificar erros, acertos e excessos.
Essa dica varia de pessoa para pessoa.
O que é essencial para um pode não ser para outro. O importante é ter muito claro o que é prioritário para que o orçamento não estoure.
Compras precisam ser, sempre que possível, planejadas. Não comprar por impulso evita o endividamento e mantém o seu controle financeiro em dia.
É muito fácil encontrar dicas para pagar todas as compras à vista sempre que possível. Mas, a verdade é que há momentos em que faz sentido pagar à vista, enquanto há outros em que repartir o valor total em parcelas pode ser a melhor opção.
Mantendo as finanças em ordem e evitando ao máximo os excessos, é normal que, com o tempo, passe a sobrar um pouco mais de dinheiro no final do mês. Quando isso começar a acontecer, está na hora de poupar ou investir.
Aqui, vale lembrar da famosa e essencial reserva de emergência, que equivale, via de regra, ao valor de seis meses de gastos pessoais.
Seja em uma planilha rebuscada ou utilizando um caderno e uma caneta, não deixe de registrar as entradas e saídas, ou seja, tudo que entra e tudo que sai – o que recebe e o que gasta.
É importante que essas informações estejam devidamente relacionadas, sempre ao alcance e atualizadas.
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