A vida da gente é repleta de acontecimentos que mudam a nossa maneira de agir e de pensar. Com a pandemia não poderia ser diferente. O mundo pós Covid-19 certamente não será o mesmo. A boa notícia é que as mudanças serão para melhor. Nossos hábitos de higiene jamais serão os mesmos, afinal, aprendemos “na marra” quais são as formas de nos prevenir de vírus que afeta o sistema respiratório. Mas e as outras mudanças, quais serão? Citamos, abaixo, as cinco tendências que vieram para ficar!
Para muitos, sobretudo para aqueles que trabalham com o computador, o famoso Home Office (o trabalho de casa) foi uma maneira para evitar a contaminação pelo vírus. Com o tempo, se tornou uma boa alternativa também para o futuro.
Um estudo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA – USP) em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA) apontou que 70% dos trabalhadores entrevistados vão preferir trabalhar de casa no pós-pandemia.
As vantagens do trabalho remoto são claras e beneficiam funcionários e empregadores. Estamos falando de menos espaços físicos, menos congestionamento, menos gasto com transporte, menos estresse, menos contato com a poluição, menos horários rígidos, menos falta de tempo etc..
No entanto, ainda que muitos se enquadrem no home office, essa forma de trabalhar não é para todos, por enquanto. Torçamos por uma transformação urgente no mercado de trabalho que possibilite que mais pessoas possam exercer seu ofício remotamente.
As compras online ganhavam poucos adeptos a cada ano e o motivo principal para a era a desconfiança nessa forma de comprar. No ano da pandemia o aumento de consumidores que passou a fazer compras pela internet foi exponencial.
Mais uma vez os ganhos são muitos: compra no conforto do lar, comparação de preços muito facilitada, preços (em geral) mais baixos, devido à centralização do estoque e a não necessidade de pagamento dos encargos das lojas físicas, entre outros.
Os novos consumidores online são exigentes, desconfiados e fazem valer os seus direitos.
O ensino online virou norma durante a pandemia. Se antes a modalidade era oferecida a alguns cursos de graduação e pós-graduação, além de cursos livres, agora, todas as universidades aderiram a essa forma de aprendizado. Além disso, o ensino fundamental e o segundo grau entraram nessa onda. Mas e depois do Covid-19, como será?
A tendência é que novas plataformas que conectam professores e alunos surjam. E novas universidades passem a aderir à educação a distância. Para o futuro, as formas híbridas de ensino – aquelas que mesclam ensino online e presencial – devem aparecer.
Quem ganha com essa mudança? Os que não gostam de enfrentar trânsito caótico, poluição, perder tempo entre o trabalho/casa e o local de ensino, gastar com transporte e alimentação.
Vale lembrar que uma grande parcela da população ainda não tem acesso à internet ou tem conexão precária, o que requer uma melhora nesse tipo de serviço cada vez mais essencial.
Segundo Pete Lunn, chefe da unidade de estudos comportamentais da Trinity College Dublin, uma crise na saúde pública é considerada um reset (um recomeço), provocando mudanças profundas no comportamento das pessoas. Esse cenário obriga as comunidades – seja nos bairros ou entre funcionários de uma instituição, por exemplo – a se unirem. Isso ocorre à semelhança de um pós-guerra.
De acordo com Renato Meirelles, do instituto de pesquisa Locomotiva, a pandemia fez aumentar o número de brasileiros com conta bancária (11,8 milhões de pessoas), bem como houve um aumento da digitalização – ou seja, da preferência por bancos digitais e da adesão aos aplicativos. Essa tendência veio pra ficar e todos ganham com isso, inclusive a economia.
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